sábado, 20 de novembro de 2010

Mais uma novidade Tecnológica.


Primeiro notebook 3D fabricado pela LG no Brasil chega às lojas.
Notebook converte fotos, vídeos e jogos em 2D para 3D e vem com dois óculos de matriz passiva.

Notebook da LG custa R$ 6.499


O primeiro notebook com tecnologia 3D fabricado pela LG no Brasil começa a ser vendido hoje. Trata-se da versão 3D do modelo R590, que não reproduz conteúdo 3D. O novo modelo possui tela polarizada de 15,6 polegadas e vem com dois óculos 3D, um convencional e outro do tipo “clip-on”, que permite acoplar o acessório a qualquer outro óculos. “Por não usarem bateria, o preço desses óculos será até 50% menor”, diz Fernando Fraga, gerente da linha de produtos de notebooks da LG.

Para reproduzir conteúdo em 3D, o usuário acessa um aplicativo pré-instalado no notebook, chamado TriDef 3D. Por meio dele, o usuário abre fotos, vídeos ou jogos armazenados na memória do aparelho ou em mídias de DVD ou Blu-ray. Com o software, também é possível converter fotos, vídeos e jogos em 2D para 3D. “Com esse recurso, o usuário já pode experimentar o 3D assim que compra o produto, pois o conteúdo que ele já tem pode ser convertido”, diz Fraga. O notebook R590 3D é equipado com a placa de vídeo NVidia GeForce DDR3 com 1 GB de memória dedicada. Além disso, possui processador Intel Core i7, o mais avançado da linha, e sistema de som SRS Trusurround HD, que simula o som no formato 5.1. O equipamento pesa 2,67 kg, já com a bateria de seis células, tem 4GB de memória e HD de 640GB Sata. Além das entradas USB e HDMI, o notebook vem com a entrada e-Sata, que permite conectar alguns modelos de HD externo. “O usuário transfere ou faz backup de arquivos no HD externo até seis vezes mais rápido do que por meio de USB”, diz Fraga. O usuário também encontra um leitor de cartões que suporta até cinco tamanhos de memórias diferentes. O produto será vendido nas lojas por R$ 6.499.

Análise

O iG testou o produto e a conversão funciona (ou seja, garante o efeito de profundidade) no caso das fotos em 2D. No caso dos vídeos, o efeito de profundidade é menor e não garante a mesma experiência de assistir um filme em 3D. Durante o evento de lançamento, os jogos não estavam disponíveis para demonstração.

O aparelho está disponível apenas na cor branca (com interior em preto) no Brasil. Segundo a empresa, provavelmente os usuários não conseguirão reproduzir conteúdo em 3D em TVs 3D fabricadas pela LG por meio da porta HDMI. “A matriz das TVs é ativa enquanto do notebook é passiva, ainda não fizemos testes para demonstrar que o recurso funciona”, diz Fraga.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Office 2010: como recuperar arquivos danificados no Word

Microsoft Word

Arquivos danificados sempre são um problema, mas em alguns casos o dano pode ser revertido. No caso do Microsoft Word 2010 você pode realizar algumas verificações no próprio programa para tentar recuperar o arquivo e então copiar seu conteúdo para salvar em um novo arquivo ou até em um novo formato.

Entenda a dica

Vale lembrar que existem programas de terceiros que prometem recuperar arquivos danificados do Word. Opções como Repair My Word, 7sDoc e Advanced Word Repair podem ser úteis. Mas antes de partir para outros aplicativos, vale a pena tentar a dica que o Baixaki mostra agora para vocês.

Antes de por a mão na massa é bom saber o porquê das mudanças abaixo. Um dos arquivos mais importantes do Word é o Normal.dot. Ele guarda todas as informações relacionadas à formatação, com dados de fontes e estilos padrão do programa. Muitos problemas que impedem arquivos de ser utilizados estão relacionados a ele e é justamente aí que age esta dica.

Faça você mesmo

Primeiro você deve abrir o arquivo danificado. Vá pelo caminho Arquivo > Opções.

Opções">

Na janela que se abriu selecione a guia “Suplementos” e, na seção “Gerenciar”, escolha a opção “Modelos” e clique em “Ir”.

Modelos ">

Uma nova janela surge na tela. Na guia “Modelo”, na seção “Modelo de documento” é preciso que o modelo selecionado seja o “Normal”. Se qualquer outro estiver lá, clique em “Anexar” e procure pelo arquivo “Normal”, que estará na pasta de modelos do Office (normalmente localizada dentro da pasta de usuário do Windows). Clique em “OK” para confirmar a alteração e encerre o Word.

Selecione o modelo

Agora, no campo de pesquisa rápida do Menu Iniciar, execute o comando winword /a. Ele faz com que o programa seja carregado sem nenhum suplemento (extensão), ou seja, com este comando você roda o Word em modo de segurança. Se tudo der certo, você consegue acessar o arquivo outrora danificado e tem a certeza de que há problema com algum suplemento.

Última saída

Uma última opção antes de partir para os programas de terceiros é salvar o arquivo em outro formato. Indo a Opções > Salvar como você pode escolher, por exemplo, o formato RTF (Rich Text Format), que vai guardar todo o conteúdo, porém sem formatação. De qualquer maneira é melhor do que perder tudo.

sábado, 13 de novembro de 2010

Pulseira com chip armazena dinheiro eletrônico

Pulseira serve como carteira.O E-Money Band é uma pulseira fabricada em silicone que armazena “dinheiro eletrônico” em um chip. De acordo com a fabricante, a novidade japonesa é ideal para pessoas que praticam exercícios físicos ou adoram passear com animais de estimação, porém, não suportam carregar carteira ou pochete.


A invenção pode resguardar até US$ 600 dólares em um pequeno chip interno, o qual não interfere na estética do produto. O funcionamento da pulseira é muito simples: ao aproximar o E-Money Band de uma máquina compatível, o valor da compra é descontado dos créditos. Confira o vídeo de divulgação:
No Japão existe um sistema de pagamento virtual chamado Edy, o qual viabiliza a utilização da pulseira. São milhares de lojas de conveniências no país que já disponibilizam o serviço para seus clientes. Ainda não existe previsão para a chegada desta tecnologia ao Brasil.

sábado, 30 de outubro de 2010

Ciência e tecnologia ( Cookie eterno' )

'Cookie eterno' pode rastrear internauta e é impossível de apagar

'Evercookie' também é compartilhado entre múltiplos navegadores.
Recurso gera polêmica sobre privacidade na web.

Os cookies são um recurso dos navegadores web que armazenam pequenas informações no computador para que sites possam “lembrar” algumas informações, como logins, preferências e outros. Mas os cookies tiveram sua reputação manchada quando campanhas publicitárias na web resolveram utilizá-los para rastrear internautas, o que levou muitos programas anti-spywares a eliminarem os cookies. Um programador, no entanto, criou um mecanismo chamado “evercookie” com o intuito de permitir que um site armazene alguma informação no computador para sempre, permitindo que o usuário seja sempre rastreado. Entenda como isso é possível na coluna Segurança para o PC de hoje.
Painel de limpeza de dados do Firefox não elimina o evercookie. 
                                         Painel de limpeza de dados do Firefox não elimina
o evercookie. (Foto: Reprodução)
Cookies: armazenando informações
O cookie é um recurso básico da web. Ele é criado quando um site solicita ao navegador que uma informação seja armazenada. Por exemplo, quando você faz login em um site, o site pede que o navegador armazene um código. Toda vez que você visitar outra página naquele site, o navegador enviará o código. O site estará preparado para saber que o internauta com aquele código é você e o manterá logado no sistema.
É por esse motivo que o chamado roubo de cookies é problemático. Se um site tem alguma brecha que permite o roubo dos cookies, o código armazenado pode ser injetado no navegador do criminoso, que irá acessar a página como se fosse você. Por motivos de segurança, cada site só pode ler os próprios cookies, ou seja, a Globo.com só pode ler os cookies criados por sites dela mesma. É preciso uma falha de segurança nos sites para permitir a leitura dos cookies.
Existem dois tipos de cookie: os cookies de sessão e aqueles que têm uma data de validade. Os cookies de sessão existem apenas até o navegador ser fechado. Quando você fecha o navegador, esses cookies são apagados. Um exemplo são os cookies em sistemas de login nos quais você não clicou em “lembrar de mim”.
Os cookies com data de validade permanecem no computador até serem removidos manualmente ou até a data especificada pelo site. Por questões técnicas, a data máxima hoje é o ano de 2038 – é claro que você não vai ficar com o mesmo computador até 2038, portanto essa é uma data simbólica. Alguns chamam os cookies marcados com validade até 2038 como “cookies eternos” por representaram a intenção do site de nunca remover aquele cookie.
Esses cookies de longa validade são usados por sistemas de login quando você clica em “lembrar de mim” – e o roubo deles é ainda mais perigoso. Eles são também usados por sistemas de publicidade na web, que rastreiam sua interação com anúncios para determinar qual é o seu perfil de acesso e ajudar a oferecer peças publicitárias mais próximas do seu interesse. Foram esses cookies que viraram alvo de softwares anti-spywares, que os consideravam uma forma de “espionar”, por mais que os cookies, em si, jamais carregassem qualquer informação pessoal.
De qualquer forma, é muito fácil remover os cookies. Os próprios navegadores permitem que o usuário faça isso e diversos aplicativos anti-spywares auxiliam a tarefa.
Para apagar cookie do Flash, é preciso acessar uma página específica no site da Adobe.Para apagar cookie do Flash, é preciso acessar
uma página específica no site da Adobe.
(Foto: Reprodução)
'Evercookie': o cookie que
não pode ser removido

O cookie é um recurso intencional da web, criado quando se percebeu que era necessário identificar um mesmo internauta que acessava diferentes páginas de um site. O evercookie não é exatamente um cookie e sim um mecanismo criado pelo programador Samy Kamkar para armazenar uma informação de forma permanente no computador. Isso é possível graças ao uso subvertido de diversos recursos.
O evercookie é armazenado como um cookie normal, mas também como um “cookie” do Flash (chamado de Local Shared Object ou LSO), “cookie” específico do Internet Explorer, do Silverlight (tecnologia semelhante ao Flash, da Microsoft), como valores no banco de dados do HTML5 (outro recurso polêmico) e ainda como arquivos cacheados e no histórico da web.
No total, são 13 formas de armazenar a mesma informação, com mais duas previstas. Enquanto uma delas estiver presente, todas as demais podem ser recriadas, tornando o “cookie” permanente.
O evercookie é armazenado também no cache do navegador. O cache é composto pelos arquivos já baixados da internet e que são usados em várias páginas (como o logotipo do G1) e que ficam no disco para que o navegador não precise baixar de novo, acelerando a navegação. A informação do evercookie é armazenada em um arquivo em cache, enviado pelo servidor. Quando o navegador perguntar ao servidor se o arquivo em cache pode ser usado ou se ele precisa ser baixado novamente, o site pode “mentir” ao navegador que o arquivo (que nunca existiu) não mudou e que não é necessário baixá-lo novamente, sendo possível ler a informação que o navegador armazenou em cache, exatamente como um cookie.
Outra técnica interessante é a armazenagem do evercookie no histórico do navegador – o recurso que registra as páginas acessadas previamente. Ele armazena o cookie como uma sequência de endereços no histórico, que o navegador acessa silenciosamente durante o armazenamento do cookie. Para ler é preciso verificar todas as combinações possíveis do histórico – o que é muito rápido, porque o próprio navegador faz isso usando uma série de técnicas já conhecidas. Não existe maneira legítima de simplesmente “ler” o histórico – isso em si só acontece graças à subversão de outros recursos.
Evercookie usa 13 maneiras para armazenar a informação no computador. Na foto, identificador 748 foi armazenado em 10 locais com sucesso.Evercookie usa 13 maneiras para armazenar
a informação no computador. Na foto, identificador
748 foi armazenado em 10 locais com sucesso.
(Foto: Reprodução)
Por causa disso, eliminar um evercookie pode significar remover o histórico, o cache e várias outras informações armazenadas no PC que, a princípio, não deveriam ser resgatadas por um site na internet. E o pior: algumas delas nem são fáceis de serem removidas, não existindo um botão que simplesmente realize a tarefa de forma centralizada.
“Criei o evercookie para demonstrar o que já está acontecendo por aí e informar os usuários e a comunidade de segurança para que elas possam saber disso e prevenir esse tipo de rastreamento se assim quiserem. Fundamentalmente, é um teste para que a pessoa verifique se ela pode ser rastreada”, explicou Samy Kamkar, o autor do evercookie, em entrevista exclusiva ao G1.
Para Kamkar, o evercookie utiliza, sim, meios de armazenamento que nunca foram pensados como uma forma de armazenar e obter informações e não era previsível que eles poderiam ser usados dessa forma. “Os evercookies deveriam ser possíveis, mas também deveriam ser fáceis de remover”, afirmou.
São necessários seis passos para remover um evercookie do Firefox. No Chrome, são quatro. Para o Safari, no Mac, um código específico foi criado. O software de limpeza BleachBit é capaz de apagar os evercookies do Internet Explorer. Em alguns dispositivos, com o iPhone, apagar o evercookie é uma verdadeira guerra. Dos modos de navegação privada, apenas o do Safari impede completamente o evercookie.
Por outro lado, criar um evercookie é muito fácil. O código está disponível na internet, bem como a documentação de cada método. Um programador web pode facilmente adicioná-lo ao seu site. Por ora não há absolutamente nada prático que possa ser feito contra esses cookies que não diminui a experiência na web. E mais ainda: alguns métodos são compartilhados entre os navegadores, o que significa que um usuário pode ser rastreado mesmo após mudar de software.
Tecnologias concorrentes, como o Silverlight e o Flash, acabam sendo usadas, em conjunto, para um mesmo fim que, infelizmente, apenas piora a experiência do usuário na web – é contra as expectativas do internauta que um site ainda possa lembrá-lo depois de apagar os cookies.
É hora de desenvolvedores de navegadores e tecnologias web conversarem para definir como resolver o problema, pois não é razoável pensar que os usuários vão acessar diversos menus só para apagar uma única informação.

 

Computador na idade média

ASUS ressuscita o conceito de mouse redondo com o WX-DL

O WX-DL, da ASUS.
 A ASUS anunciou, na última terça-feira (26), o WX-DL, um mouse ótico sem fio e sensível a toques. Mas isso não é o grande atrativo, e sim o visual dele. Ele se parece com um disco, e na parte central do topo conta com controles de mídia.
  
Lembra-se do mouse que vinha com os iMac do final da década de 1990, aquele redondinho? E também do Magic Mouse, sem botões? Pode-se dizer que o modelo da ASUS reúne esses conceitos.
Evidentemente, o WX-DL é mais funcional. Além do uso normal ótico, o mouse também tem controles via toque com scroll de quatro direções. A resposta dos comandos é rápida com conexão wireless de 2.4 GHz.
Pouco tempo após o anúncio, o modelo já divide opiniões. Alguns usuários condenam o design, argumentando que os mouses redondos da Apple (inspiradores do WX-DL) foram uma lição de como não se fazer um mouse.
Já outros defendem que o design oval não deve ser extinto, apenas melhor adaptado ao novo contexto da computação, que aplica cada vez mais funcionalidades através de toques e gestos. O WX-DL, nesse contexto, é um exemplo de melhoria em relação às tentativas anteriores.
O WX-DL é compatível com Windows 2000/XP/Vista/7, pesa 62 g (mais 0,8 g do receptor) e chega ao mercado estrangeiro com o preço de US$ 80.

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